nâo é por acaso Luis

nâo é por acaso Luis: (www.astormentas.com)
Poema ao acaso


terça-feira, 22 de março de 2011

dói não sei porquê, Luís de Camões



Mas, conquanto não pode haver desgosto
Luís de Camões

Mas, conquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê;
Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.
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Luis Rodrígues, Lisboa
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